Solventes: caracter�sticas de escolha e aplica��o

Solventes: caracter�sticas de escolha e aplica��o

No mercado russo de tintas e vernizes (LKM) hoje h� simplesmente uma enorme quantidade de solventes, que diferem em pre�o, composi��o qu�mica e aplica��o. Isto deve-se ao facto de um tipo separado de solvente, por aplicabilidade, corresponder exclusivamente a um tipo espec�fico de material de pintura. Portanto, � precisamente a escolha cuidadosa e precisa do solvente que � capaz de garantir a efic�cia e corre��o da tecnologia para sua aplica��o.

O que � isso?

O solvente na sua defini��o cl�ssica � uma subst�ncia l�quida, s�lida ou gasosa, que � capaz de dissolver outras subst�ncias s�lidas, l�quidas ou gasosas. O solvente inorg�nico mais famoso � a �gua comum, que dissolve perfeitamente as v�rias consist�ncias de origem inorg�nica e org�nica.

O espectro de solventes inorg�nicos (reagentes) � mais seguro em opera��o e � realizado a pre�os de or�amento. Contudo, pelas suas qualidades, estas composi��es n�o s�o muito compat�veis com a vasta gama de composi��es a serem dissolvidas. Tamb�m � importante que este produto tenha um n�vel extremamente baixo de volatilidade.

Org�nico � mais eficazporque esses solventes t�m melhores caracter�sticas funcionais. Tais composi��es s�o homog�neas e heterog�neas (combinadas). O primeiro � principalmente produtos de �lcool.

Solventes heterog�neos (white spirit, aguarr�s e outros) conter produtos petrol�feros refinados e subst�ncias essenciais. Em combina��o com um alto grau de volatilidade, eles t�m uma inflamabilidade e toxicidade pronunciadas, o que exige seguir as mais r�gidas medidas de seguran�a. Para avaliar a adequa��o do uso de um solvente particular em cada caso � necess�rio para as suas propriedades, tais como densidade, apar�ncia, volatilidade, teor de �gua e outras qualidades.

As caracter�sticas deste reagente, bem como as caracter�sticas tecnol�gicas de trabalhar com ele, s�o determinadas por uma s�rie de caracter�sticas t�cnicas, sendo as principais:

  • volatilidade do �ter et�lico;
  • pureza qu�mica;
  • n�mero de coagula��o;
  • n�mero de �cidos;
  • a propor��o de �gua de acordo com Fisher.

O grau de volatilidade da composi��o mostra a taxa � qual as subst�ncias dilu�das evaporam e se correlaciona com a taxa de evapora��o do �ter et�lico. A partir deste indicador depende da dura��o da secagem da tinta. Se o �ndice for 6 unidades, isso significa que a composi��o evapora 6 vezes mais devagar que o �ter de refer�ncia.

De acordo com isso, tr�s grupos de solventes s�o diferenciados pela volatilidade:

  • v�o f�cil�- at� 7 unidades;
  • meio vol�til - 7-13 unidades;
  • baixa volatilidade - mais de 13 unidades.

A partir da volatilidade do solvente depende n�o s� da dura��o da secagem da tinta, mas tamb�m do m�todo da sua aplica��o, bem como das propriedades operacionais do revestimento.

A volatilidade do solvente afeta a ades�o da tinta - h� uma diminui��o em seu n�vel.

Um papel importante no processo de sele��o de um solvente � desempenhado pelo grau de sua pureza. O indicador reflete o conte�do quantitativo de v�rias impurezas contidas nele. Quanto maior a pureza, mais eficiente � o solvente.. Assim, o n�vel de pureza aumenta e seu valor.Existem 5 n�veis de limpeza e cada um tem seu pr�prio r�tulo. Por exemplo, o N�vel 1 - reagentes t�cnicos ("T"), permite o conte�do de impurezas at� 5%, outros n�veis s�o reduzidos.

Particularmente puros (reagentes “OFS”) s�o geralmente referidos como refer�ncia. Eles s�o usados em �reas altamente especializadas (por exemplo, na medicina). An�logos t�cnicos s�o usados na constru��o e na vida cotidiana.cujos par�metros de efici�ncia e pre�o atendem aos requisitos necess�rios.

O n�mero de coagula��es � o indicador da maior propor��o do volume do reagente em rela��o ao volume dos revestimentos dissolvidos com o componente nitrocelulose. Por exemplo�o solvente tem um indicador de 36%, ou seja, no processo de dilui��o em uma propor��o superior a 37%, o componente nitrocelulose come�ar� a se precipitar, e os materiais de tinta e verniz perder�o suas propriedades f�sicas e qu�micas.. Em outras palavras, o �ndice de coagula��o � o limite permitido para a mistura de dois reagentes.

O n�mero de �cidos (CN) reflete o volume de aditivos especiais (geralmente hidr�xido de pot�ssio), que neutralizam os �cidos livres no material de pintura. Quanto mais baixo este par�metro, menos volume de reagente ser� necess�rio para fornecer as condi��es �timas de LKM.. O indicador � expresso em miligramas por 1 grama da subst�ncia a ser dilu�da (mg / g). Por exemplo, o “CN” de um produto, 0,06 mg, significa que, para transmitir o estado desejado, os materiais de tinta e verniz precisam de pelo menos 6% do seu volume total. O uso de propor��es menores ser� improdutivo.

A fra��o de massa de �gua de acordo com Fisher tamb�m � um indicador importante. O volume de �gua no reagente deve ser padr�o e para cada produto ter valores diferentes. Valores n�o-padr�o do �ndice pioram a qualidade da composi��o, reduzem o n�vel de pureza e volatilidade.

Prop�sito

Os solventes como subst�ncias que alteram as propriedades dos materiais de pintura s�o usados para melhorar sua fluidez e viscosidade. O principal objetivo de sua aplica��o � aumentar a efici�ncia do trabalho.

E nesse sentido, eles resolvem as seguintes tarefas:

  • dilui��o de revestimentos espessos para melhorar sua fluidez e acelerar o ciclo de trabalho;
  • limpeza de v�rias superf�cies;
  • limpeza, desinfec��o e desengorduramento de superf�cies tratadas para melhorar a ades�o;
  • Fabrica��o de adesivos;
  • fabrica��o de consist�ncias impregnantes que melhoram a ades�o;
  • limpeza de roupas e equipamentos de trabalho.

Os solventes org�nicos s�o amplamente utilizados na produ��o de uma ampla gama de revestimentos.

Eles s�o usados em lavanderias, na vida cotidiana (terebintina, acetona) para remover cola residual e vernizes (�lcool met�lico, acetona, acetato de etila), como um componente em composi��es destinadas a opera��es de lavagem na ind�stria de perfumes (etanol), em processos de s�ntese qu�mica e como desengordurante.

Via de regra, o solvente em si e a consist�ncia que dissolve � at� certo ponto semelhante, isto �, existe um princ�pio polar.

Solventes org�nicos em obras de constru��o e acabamento s�o usados para trazer o grau necess�rio de viscosidade de v�rios primers, consist�ncias de massa e vernizes. Eles s�o usados para ferramentas de desengraxe e superf�cies de produtos.

Com base nessas fun��es, os solventes devem atender aos requisitos necess�rios:

  • n�o reaja com revestimentos de tinta e tenha um alto n�vel de evapora��o;
  • n�o higroscopicidade (n�o altere as qualidades necess�rias inerentes a eles, reagindo com a �gua);
  • os reagentes de mistura devem levar sem esfor�o a uma consist�ncia homog�nea;
  • o solvente deve afetar os revestimentos somente no momento de sua aplica��o na superf�cie e subsequentemente evaporar.

Tipos e caracter�sticas

Em compara��o com reagentes inorg�nicos, os org�nicos s�o usados em uma ordem de grandeza mais frequentemente devido �s suas propriedades funcionais mais amplas. Os reagentes org�nicos s�o homog�neos e heterog�neos na composi��o.

Homog�neo�95–100% consistem no principal componente qu�mico - a base. �s vezes, para reduzir a concentra��o dos reagentes pode ser dissolvido em outros ambientes, por exemplo, na �gua. O custo dos solventes deste grupo, em regra, � menor do que os combinados, mas eles t�m uma faixa de aplicabilidade mais restrita para intera��o com diferentes materiais.

Heterog�neo (n�mero) - os reagentes obtidos pelo m�todo de mistura, diferem na composi��o e tecnologia de fabrica��o. Pelo seu pre�o e efici�ncia, eles diferem significativamente das contrapartes homog�neas.

Outra classifica��o forma os seguintes tipos de reagentes org�nicos para revestimentos:

  • hidrocarboneto;
  • �lcool;
  • �teres.

    o primeiro grupo - hidrocarboneto, s�o:

    • gasolina;
    • esp�rito branco;
    • solvente;
    • terebintina;
    • benzenes.

    Eles s�o inflam�veis e n�o se dissolvem na �gua.

    • Terebintina�usado em duas vers�es: goma e pnevny. O primeiro � de melhor qualidade, sem cor ou subst�ncia levemente amarelada, com ponto de ebuli��o de at� 180 �.O segundo � um pouco mais escuro e espalha um cheiro pungente. A estrutura � amplamente utilizada no trabalho de LKM. Bem reagindo com �teres, �lcoois e derivados clorados, dissolve LKM, acelerando sua secagem. � usado para a prepara��o de composi��es de mastique, bem como moagem �mida.
    • Esp�rito branco�- um produto da destila��o de petr�leo, � um produto intermedi�rio entre as fra��es de gasolina e querosene. Incolor, vol�til, com uma temperatura de ebuli��o n�o superior a 165 �. A capacidade de dissolver materiais de pintura � ligeiramente inferior � da terebintina. Usado no processo de moagem a �mido.
    • Gasolina - produto vol�til da destila��o do petr�leo. Inflam�vel, forma misturas explosivas. Devido ao alto grau de volatilidade na decora��o de m�veis � usado muito raramente.
    • Benzeno - subst�ncia vol�til m�vel sem cor. Na pr�tica, 90% e 50% das formula��es s�o usadas. T�xico, inflam�vel, pode formar misturas explosivas. A resina, cera, borracha e outras subst�ncias s�o perfeitamente sol�veis. Usado na fabrica��o de vernizes (reduz a espessura) e como solvente reagente para nitrolak.

    Os seguintes grupos de reagentes para materiais de pintura s�o �lcoois, dos quais etil e butil s�o mais amplamente utilizados:

    • �lcool et�lico�- uma subst�ncia l�quida sem cor resultante da destila��o dos produtos de fermenta��o de a��cares. Na �rea de pintura, uma fortaleza de pelo menos 90 � � usada (um pequeno grau de for�a leva ao casamento). Capaz de reagir com certas resinas, como a goma-laca. � utilizado como diluente juntamente com reagentes para o nitrolak.
    • �lcool but�lico�- um excelente reagente para lacas de nitrocelulose, confere ao filme um aspecto de qualidade, reduz o branqueamento do revestimento.
    • �lcool met�lico - produto l�quido sem cor, obtido durante a destila��o da madeira. Como regra, inclui a adi��o de acetona e �steres. Na forma pura, referido como metanol. Bem dissolve certos tipos de resinas e �leos. Em algumas ind�strias, o uso do produto � limitado devido � sua toxicidade.
    • Etilenoglicol - l�quido viscoso sem cor e odor. Misture bem com �gua. Tem uma baixa taxa de evapora��o, que tem um efeito positivo na forma��o de pel�cula e na condi��o de revestimento - assume uma excelente apar�ncia e � mais f�cil de polir. O produto � utilizado na fabrica��o de vernizes, � base de resina.

    O �ltimo grupo � representado por �teres - metila, etila, butila e outros.�Os produtos s�o utilizados principalmente como reagentes com nitrocelulose e no fabrico destas misturas para levar as composi��es � viscosidade requerida.

    • Acetato de metilo - Subst�ncia l�quida, de baixo ponto de ebuli��o, venenosa, inflam�vel e altamente vol�til (flash T - 13-16 �).
    • Acetato de etilo - subst�ncia l�quida levemente vol�til (ponto de ebuli��o - 78-82 �). Misturado em diferentes propor��es com �lcoois, �teres, gorduras e �leos. Excelente resina e reagente de cera.
    • Acetato de butilo - l�quido amarelado com evapora��o n�o intensiva. � usado como retardador para a taxa de secagem, capaz de prevenir o branqueamento do filme de verniz.
    • Acetato de amila - l�quido com baixo n�vel de evapora��o. Excelente reagente para nitrocelulose, �leos e certos tipos de resinas. O escopo � semelhante ao butilacetato. Frequentemente usado na restaura��o de m�veis.
    • Acetona - l�quido altamente vol�til com odor pungente, nitrocelulose em perfeita dissolu��o. O reagente � perigoso para o fogo. Em v�rias propor��es � facilmente misturado com �lcoois, compostos �ter e �gua.

    Para levar os materiais de pintura � condi��o exigida, eles freq�entemente usam composi��es de reagentes mistos que t�m um impacto significativo no estado de todo o revestimento. Com a preval�cia de acetona de baixo ponto de ebuli�o, metil / acetato de etilo nas composi�es, a laca torna-se turva devido a evapora�o r�ida e a utiliza�o de apenas solventes de elevado ponto de ebuli�o, tal como acetato de butilo ou acetato de amilo, pelo contr�io reduz a taxa de secagem do revestimento.

    A ind�stria moderna fornece formas prontas que j� s�o compat�veis com as respectivas marcas de tintas e vernizes, por exemplo, P-4, P-5, P-645, 646, 647, 648, 649, 64 e AMP.

    Hoje, existem dois solventes universais no mercado, por exemplo, o popular produto 646, e altamente especializado:

    • O Solvent 1120 produzido pela Rostex Super � ideal para primer anticorrosivo. Neste caso, a composi��o � aplicada de forma r�pida e f�cil, e a superf�cie ap�s a secagem torna-se plana e lisa.
    • O solvente 1032 foi desenvolvido para trabalhar com tintas alqu�dicas com um m�todo de pulveriza��o, que tamb�m � adequado para a limpeza eficaz de instrumentos.

    Fabricantes

    Existe uma grande variedade de reagentes org�nicos e inorg�nicos de v�rios graus.

    De acordo com os dados de rating, as seguintes marcas estrangeiras est�o no top ten em termos de vendas:

    • PPG (EUA);
    • AkzoNobel (Holanda);
    • Henkel (Alemanha);
    • Sherwin-Williams (Estados Unidos);
    • Valspar (Estados Unidos);
    • Axalta (EUA);
    • Basf (Alemanha);
    • Kansai (Jap�o);
    • Sika (Su��a);
    • Hammerite (UK).

    Das marcas nacionais s�o conhecidos e na demanda produtos da empresa "Russian Paint" e "Empils", "Novbytkhim".

    • JSC "russo pinta"�- a empresa l�der da ind�stria nacional de tintas e vernizes. Desenvolvedora de tintas e revestimentos de alta tecnologia, produzindo cerca de 300 tipos de produtos para f�bricas de autom�veis, empresas do setor de petr�leo e constru��o civil, ind�stria aeron�utica e ferrovia. A pol�tica avan�ada de inova��o permite que a empresa concorra em termos reais com os produtos de empresas russas e estrangeiras.
    • ZAO Empils Fundada em 1992, as principais instala��es de produ��o e escrit�rios est�o localizadas em Rostov-on-Don. A empresa � especializada na produ��o de pintura decorativa e industrial. A empresa dominou a produ��o de materiais de pintura de alta qualidade da linha de or�amento.
    • Produtos particularmente populares de S�o Petersburgo Empresa Novbythimfundada em 1994 por jovens cientistas e qu�micos talentosos da Universidade T�cnica de S�o Petersburgo.Agora, a empresa produz mais de 60 itens de produtos de excelente qualidade a pre�os acess�veis.

    Dicas para escolher

    Deve ser lembrado que cada tipo de material de pintura requer um tipo bem definido de solvente. Mais precisamente, existem tipos espec�ficos de reagentes para graxa, cola, �leo, tinta, fluido de corre��o, gesso, verniz, argamassa de cimento, primer, resina e outros materiais de pintura. Portanto, a correta sele��o do produto � garantia de alta qualidade de cobertura, pois garante a homogeneidade da mistura, a aus�ncia de desintegra��o, o trabalho f�cil e r�pido com a mesma. O conhecimento das caracter�sticas t�cnicas do produto ajuda na sua sele��o.

    A especificidade do solvente consiste na capacidade de r�pida evapora��o da subst�ncia dilu�da, o que lhe confere a qualidade requerida. Solu��es individuais t�m a qualidade de um efeito secativo, reduzindo o tempo de secagem. A capacidade de acelerar a forma��o de um filme em reagentes � outra fun��o, juntamente com a principal (conferindo fluidez e reduzindo a viscosidade).

    A volatilidade do reagente afeta diretamente a qualidade do filme formado pelos materiais de tinta e verniz. Para controlar o processo, � importante levar em conta que quando o reagente do revestimento � evaporado muito rapidamente, eles ficam brancos, aparecem manchas, a estrutura do revestimento � deformada, suas propriedades mudam.� por isso que, em v�rios casos, o uso de solventes vol�teis n�o � recomendado.

    Sobre o n�vel prov�vel de volatilidade do reagente pode ser julgado pelo ponto de ebuli��o. Quanto menor for, maior ser� essa propriedade e vice-versa. Ao escolher um produto, voc� deve especialmente se concentrar nos aspectos externos do reagente e comparando-as com as descri��es nas etiquetas ou nos cart�es de commodities.

    Os principais crit�rios de avalia��o s�o pequenos desvios na cor, densidade, part�culas e precipita��o. � melhor n�o comprar tais reagentes.

    reagentes de revestimentos fabricantes de solventes s�o seleccionados com base na taxa e uniformidade do processo de evapora��o. Os componentes baratos que eles cont�m violam esses processos.

    Por exemplo, acetona em excesso de reagente vol�til 646, o que impede �ptima processo de secagem por filme. Devido � evapora��o extremamente r�pida � a forma��o muito r�pida de uma pel�cula de superf�cie que, por sua vez, impede que a extremidade de res�duos dos componentes vol�teis das camadas subjacentes. Resultado - "ebuli��o", a perda de brilho, filme de m� qualidade. afectar adversamente os �lcoois de tinta acr�lica de forma��o de pel�cula, dispon�veis em abund�ncia nos reagentes dom�sticos. A �gua em �lcoois interrompe o processo de polimeriza��o desses materiais, levando � frouxid�o do filme polim�rico resultante.

    Para entender claramente qual reagente espec�fico � adequado para um produto de pintura espec�fico, � importante estudar cuidadosamente a descri��o e a tabela de correspond�ncias.

    Ao escolher e trabalhar com reagentes, � necess�rio levar em conta tal caracter�stica do produto quanto o n�vel de toxicidade.

    Neste contexto, existem 3 indicadores:

    • A concentra��o m�xima permitida na �rea de trabalho (MPC) � um indicador que reflete o grau de satura��o permiss�vel com toxinas.
    • O coeficiente de dose semi-letal. Por exemplo, “LD50” significa que quando um organismo recebe uma certa concentra��o de um produto (mg), a probabilidade de morte � de 50%.
    • A concentra��o m�dia de evapora��o t�xica emitida pelo reagente at� a secagem final (determinada de acordo com uma tabela especial).

    Seguran�a

    Frequentemente, os indicadores de risco de inc�ndio e explos�o dos reagentes n�o s�o mencionados nas descri��es.�Portanto, eles s� precisam saber:

    • Ponto de inflama��o mostra o n�vel m�nimo em que pode liberar um volume de toxinas suficiente para gerar um fogo constante.
    • Temperatura de autoigni��o do reagente�- o n�vel mais baixo de temperatura, onde os fumos podem inflamar sem a participa��o de uma fonte de igni��o de terceiros.
    • Ponto de inflama��o�- o n�vel de temperatura mais baixo, onde os fumos podem inflamar-se de uma fa�sca (para reagentes individuais, esta temperatura pode ser inferior a zero graus).

    Os reagentes org�nicos s�o caracterizados por um n�vel significativo de toxicidade, prejudicial � sa�de humana.

    � por isso que o trabalho com eles � necess�rio para aderir a regras especiais:

    • disponibilidade de ventila��o efetiva (fornecimento e exaust�o e troca) no local de trabalho;
    • o uso de um respirador e vestu�rio de trabalho;
    • exclus�o de fogo ou fa�scas no quarto;
    • armazenamento de reagentes em por�es ou armaz�ns especiais. Nas prateleiras, eles devem ser arrolhados. Luz solar direta n�o pode ser permitida.

    Quase todos os reagentes org�nicos s�o ativos, e alguns (por exemplo, cetonas, aminas e outros), com seu alto conte�do na sala, levam a intoxica��es agudas, e outros causam alergias, dermatites e outras complica��es.

    Veja o v�deo a seguir para a diferen�a entre diluentes e solventes.

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